Descrição | Thumbnail
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Posters | | |
Poster Corrente do Rio (Run-of-river)
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Poster Reservatório de Contenção de Água das Marés (Tidal Impoundment) |  | |
Poster Correntes de Marés |  | |
Poster Ondas
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Poster Eólica Offshore
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Resource Maps | | |
Mapa do recurso Corrente do Rio (Run-of-river), baseado na precipitação e nos gradientes dos rios.
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Mapa do recurso Reservatório de Contenção de Água das Marés (Tidal Impoundment), baseado na amplitude das marés.
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Mapa do recurso Correntes de Marés, baseado na velocidade das correntes. |  | |
Mapa do recurso Ondas, baseado no tamanho da vaga e nas ondas criadas pelo sopro do vento. |  | |
Mapa do recurso Eólica Offshore, baseado na velocidade do vento a 40m acima da superfície.
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Sources of Aquatic Energy | | |
A queda de chuva deve-se à evaporação das águas da superfície. |  | |
Os projectos de corrente do rio (Run-of-river) exploram a altura de queda e o fluxo da água em ribeiros e rios. |  | |
A força gravitacional do sol e da lua cria ondas.
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O reservatório de contenção de água das marés (Tidal Impoundment) explora a altura criada pela maré alta e pela maré baixa.
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São criadas correntes de marés; a terra, as ilhas e as águas pouco profundas são obstáculos para os fluxos de marés os fluxos de marés.
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Ventos na superfície criam ondas. |  | |
As ondas percorrem os oceanos.
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A circulação atmosférica que cria os ventos. |  | |
Os ventos costeiros podem ser criados pela convecção térmica do ar aquecido sobre a terra. |  | |
Processos energéticos | | |
Quanto maior for a altura de queda, maior será a energia no fluxo da água. |  | |
As correntes mais fortes de um rio encontram-se no centro e perto da superfície, onde a velocidade não é reduzida pela fricção com as margens e com o fundo do rio.
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À medida que a água corre, a sua velocidade aumenta no exterior da curva de um rio, correndo mais devagar no interior da curva. |  | |
As amplitudes das marés podem ser substancialmente aumentadas em áreas como os estuários, em que os fluxos de subida da corrente são afunilados para um canal relativamente estreito. |  | |
Podem ser criadas alturas de água úteis em zonas com grandes amplitudes de marés, através da concentração do fluxo de entrada e de saída da água, à medida que a maré sobe ou desce. |  | |
Fluxo laminar numa corrente de maré. |  | |
Quando uma corrente de maré passa por uma elevação no fundo do mar, formam-se perturbações da corrente.
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Quando o fundo do mar é irregular, pode criar-se turbulência que provoca zonas de upwelling e downwelling |  | |
No ponto em que as ondas se encontram com as marés, podem desenvolver-se zonas extremamente turbulentas.
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Formam-se remoinhos na corrente de descida de um bloqueio de corrente de maré. |  | |
Formam-se remoinhos na corrente de descida de um bloqueio de corrente de maré. |  | |
As correntes mais fortes de uma maré formam-se em diferentes lugares quando a maré enche ou vaza. O ponto de equilíbrio (sweet spot), identificado a laranja, das marés fortes é bastante limitado.
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As ondas são criadas pelo movimento circular da água perto da superfície, que se dissipa com a profundidade. |  | |
A energia contida nas ondas diminui à medida que se aproximam da costa, devido à fricção com o fundo. |  | |
As ondas provocam a oscilação de objectos flutuantes em torno de uma articulação. |  | |
As ondas criam diferença de pressão na coluna de água. |  | |
A energia dos ventos em alto mar aumenta com o afastamento da superfície da água, evitando perda de energia devido à fricção com a água. |  | |
A velocidade dos ventos em terra é, geralmente, mais baixa do que em alto mar, por causa da fricção causada por obstáculos como árvores, penhascos ou montanhas. |  | |
A velocidade dos ventos em terra é, geralmente, mais baixa do que em alto mar, por causa da fricção causada por obstáculos como árvores, penhascos ou montanhas. |  | |
Animação da Tecnologia | Imagens estáticas (eu tirava o estáticas) | Animações |
Tecnologias de Corrente do Rio (Run-of-river) | | |
A tecnologia de corrente do rio (run-of-river) explora fluxos de desvio onde existe gradiente suficiente. |  | 
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A tecnologia de corrente do rio (run-of-river) explora fluxos criados por diques que permitem que a água corra livremente. |  |
A tecnologia de corrente do rio (run-of-river) explora o fluxo directo da água em grandes sistemas fluviais; é semelhante à tecnologia de correntes de marés, embora, geralmente, em menor escala. |  |  |
Tecnologias de Reservatório de Contenção de Água das Marés (Tidal impoundment) | | |
As barragens de marés implicam a construção de uma barragem em torno de um estuário com uma grande amplitude de maré. As centrais de energia de barragens de marés produzem energia a partir da entrada e/ou saída da água do estuário através de turbinas hídricas de baixa queda. |  | 
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As barragens de marés junto à margem (Bunded) funcionam de modo semelhante às barragens convencionais, contudo não obstruem completamente o estuário. |  |
As lagoas de marés, de múltiplos reservatórios, ao largo, são construídas em rasos de maré (tidal flats) em zonas de grandes amplitudes de marés. |  |
As lagoas de marés, de reservatório único, ao largo, são construídas em rasos de maré (tidal flats) em zonas de grandes amplitudes de marés.
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Tecnologias de correntes de marés | | |
As turbinas de eixo horizontal funcionam de modo muito semelhante ao das turbinas eólicas. A turbina é colocada na água e a corrente de maré provoca a rotação dos rotores em torno do eixo horizontal para produção de energia. |  |  |
As turbinas de eixo vertical funcionam de modo semelhante ao das turbinas de eixo horizontal, com a diferença de que a corrente de maré provoca a rotação dos rotores em torno do eixo vertical para produção de energia. |  |  |
Os hidrofólios alternados (Reciprocating Hydrofoils) têm um hidrofólio ligado a um braço oscilante. A subida da corrente de maré provoca a oscilação do braço para produção de energia. |  |  |
Os dispositivos de efeito Venturi são dispositivos que afunilam a água através de uma conduta, aumentando a sua velocidade. O fluxo resultante pode accionar uma turbina directamente ou accionar uma turbina de ar através da diferença de pressão induzida no sistema. |  |  |
Tecnologias das Ondas | | |
Os atenuadores (Attenuators) são dispositivos flutuantes alinhados perpendicularmente relativamente à frente da onda. Estes dispositivos captam a energia do movimento relativo dos dois braços, quando a onda os atravessa. |  |  |
Os pequenos sistemas que oscilam ao nível da superfície livre (surface point absorbers) são estruturas flutuantes que absorvem a energia das ondas, independentemente da direcção de incidência. Estes sistemas convertem o movimento vertical oscilatório que as ondas induzem no flutuador em energia eléctrica. |  |  |
Os conversores oscilantes de translação das ondas (oscillating wave surge converters - OWSC) são colectores instalados perto da superfície, montados sobre um braço colocado sobre um eixo perto do fundo do mar. O movimento das partículas da água nas ondas provoca a oscilação do braço para produção de energia. |  |  |
As tecnologias de coluna de água oscilante convertem a subida e descida das ondas em movimentos de ar que passa por turbinas para produção de energia. |  |  |
Os dispositivos de galgamento (overtopping devices) consistem numa rampa que é galgada pelas ondas e num reservatório que armazena a água das ondas, criando uma altura de água. A água é devolvida ao mar através de uma turbina, produzindo energia. |  |  |
Os dispositivos submersos de diferença de pressão (submerged pressure differential devices) captam a energia da diferença de pressão, à medida que a onda se movimenta sobre o dispositivo, provocando a sua subida e descida. |  |  |
Offshore Wind Technologies | Still Images
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As turbinas de eixo horizontal de três pás são as configurações mais comuns. A produção de energia está relacionada com a área de ar varrida pelas pás. |  |
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Conjunto de turbinas eólicas de eixo horizontal de três pás.
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Turbinas de eixo horizontal de duas pás; menos comuns, mas poderão ser mais eficientes e de manutenção mais fácil. |  |  |
Conjunto de turbinas eólicas de eixo horizontal de duas pás. |  |  |
Tecnologia de turbinas eólicas de eixo vertical; os rotores giram num espaço menor do que as alternativas de eixo horizontal.
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Conjunto de turbinas eólicas de eixo vertical. |  |  |
Sistemas de Ancoragem e Fundações | | |
Dispositivo de fundações de marés que utiliza as forças hidrodinâmicas para manter a estrutura firmemente presa ao fundo do mar. |  | |
Pilar treliçado assente no fundo de um monopilar (mono-pile). |  | |
Pilar treliçado em aço, que se estende acima da superfície do mar.
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Ancoragem de cabos em tensão; a impulsão da estrutura de superfície mantém as linhas de ancoragem sob tensão. |  | |
Ligação estrutural sólida entre o dispositivo e a âncora. |  | |
Ligação de catenária simples entre o dispositivo e a âncora. |  | |
Ligação flexível em “S” entre o dispositivo e a âncora. |  | |
Base gravitacional com uma base de penetração, adequada para fundo sedimentário. |  | |
Instalação na linha costeira a partir de um molhe sólido. |  | |
Instalação na linha costeira numa reentrância natural. |  | |
Instalação na linha costeira em defesas costeiras. |  | |
Plataforma de instalação em barcaça.
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Ancoragem de quatro pontos de cabos em tensão. |  | |
Ancoragem de catenária de quarto pontos. |  | |
Torre estaiada; adequada para sedimentos pouco profundos e fundo rochoso. |  | |
Monopilar enterrado; adequado para sedimentos profundos. |  | |
Torre treliçada em aço; adequabilidade generalizada. |  | |
Base gravitacional; adequabilidade generalizada. |  | |
Barreira colocada na superfície. |  | |
Barreira embutida. |  | |
Ancoragem de cabos em tensão com fundações de pilar. |  | |
Ancoragem flutuante com âncoras de catenária. |  | |
Ancoragem de cabos em tensão com fundações de base gravitacional. |  | |
Conceito de bóia de vara, em que as âncoras de catenária seguram uma torre flutuante no lugar. |  | |
Pilares gémeos, colocados no fundo do mar por perfuração ou enterrados. |  | |
Base estrutural fixa no fundo do mar por estacas/âncoras de rocha.
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Infra-estrutura de apoio
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